O encargo profissional e o trabalhador comum
- Rosiley Cavalcante Melo
- 16 de dez. de 2016
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(Crédito da foto: http://www.unisinos.br/fique-sabendo/escola-da-industria-criativa/jornalismo)
No artigo “Quando a rotina do repórter é quebrada pela emoção”, escrito pelo jornalista esportivo e estudante de Direito, Bruno Henrique de Moura, o autor relata que o profissional que faz cobertura do futebol convive muito mais tempo com o clube do que com sua própria família, principalmente nos finais de semana, quando acontecem os tradicionais jogos. O artigo foi publicado na edição 927 do "Observatório da Imprensa".
De acordo com Moura, esse profissional nos fala do amor, da emoção, da paixão pelo meio esportivo, e destaca que este tipo de prática é viciante, por lidar com a notícia de forma próxima, direta e instantaneamente.
Por isso, diz o autor, a morte de jornalistas e jogadores no voo da Chapecoense para a Colômbia nos mostra a fragilidade de nossas vidas independentemente da profissão.
*** Este artigo também foi indicado por Sérgio Silva em "A profissão do repórter X A emoção".
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