Na ausência, manda qualquer coisa
- Bruno R.dos Santos
- 25 de nov. de 2016
- 1 min de leitura
“Que época terrível esta aonde idiotas dirigem cegos.”
(William Shakespeare)
Na ausência de um deus criado para aliviar as dores causadas pelo sistema financeiro mercantil e alienador, o proletariado oprimido pela elite se vê na obrigação de criar um novo deus. Alguém que o lidere e lhe tire do meio das injustiças, contradições ideológicas do pais chamado Brasil.
"Rouba mas faz", discurso criado para justificar e retirar qualquer culpa do deus salvador da pátria. Temos um "candidato" conservador com chances de disputar as próximas eleições para presidência do Brasil: o representante da extrema-direita, Jair Bolsonaro, que traz em seus discursos homofobia, machismo ,antidemocracia, racismo e a temível defesa da pena de morte.
É o que diz Rui Martins no artigo “A ascensão do populismo conservador”, publicado no "Observatório da Imprensa". O texto foi veiculado antes no "Correio do Brasil" com o titulo Trump, como Berlusconi e Jair Bolsonaro".
Com a crescente onda de corrupção no Brasil, vários políticos estão indo parar atrás das grades. Isso deixa as pessoas sem um líder, sem alguém para "roubar mas fazer". Assim os moralistas e conservadores começam a ganhar voz pelas táticas de manipulação do populismo. Autoritários carismáticos como Hitler, na Alemanha, e StaIin, na União Soviética, que o digam.
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