Jornalistas: armas que combatem em nome da informação
- Jeová Rodrigues
- 6 de dez. de 2016
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(Crédito: FilmIsNow Movie Trailers International )
Uma mistura de loucura com heroísmo compõe a essência dos profissionais jornalistas que trabalham em zonas de conflitos. É o que diz o estudante de Relações Internacionais e participante do projeto Repórter do Futuro, Matheus Gruchilo, no artigo, "Louco ou Herói?".
Segundo o acadêmico, os atuais cenários de guerras dificultam as coberturas jornalísticas, pois as linhas de combate modernizaram-se, tornando-se mais eficientes e destruidoras. O estudante ressalta que esses ambientes hostis não intimidam alguns jornalistas que, motivados pelos acontecimentos e a proporção que os mesmos ganham, encaram situações desafiadoras em nome da informação e do interesse público. Ele também deixa claro que a discrição contribui de maneira significativa no desenvolvimento das atividades.
Conforme Gruchilo, a manipulação na maioria das vezes é uma alternativa que os veículos de comunicação encontram diante dos perigos que impedem uma apuração detalhada dos fatos.
Ressalta, ainda, que essas dificuldades de reportar os acontecimentos também têm contagiado outros países que não estão passando por conflitos, como o Brasil e seus altos índices de violência.
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