Mentira, passa pra cá!
- Bruno Santos
- 13 de dez. de 2016
- 1 min de leitura

Paradigmas da sociedade que até então eram analisados e decodificados apenas pela mídia, hoje, com a evolução das tecnologias, se tornaram algo comum entre todos. Mas o que muitos não veem é que a notícia passada pelas redes sociais, pelos novos consumidores e produtores de informação, não têm pesquisa, entrevista com fontes confiáveis e um mínimo de credibilidade, de acordo com o artigo “A desinformação como estratégia política desafia o jornalismo”, de Carlos Castilho, publicado na edição 927 do “Observatório da Imprensa”.
Castilho, que é jornalista, professor e editor do site, menciona a campanha vitoriosa do republicano Donald Trump à presidência dos Estados Unidos como caso exemplar do crescimento das fake news (notícias falsas). Segundo o profissional, esse tipo de cobertura aumenta de acordo com interesse do público em querer informações rápidas, pouco apuradas.
O autor explica que, se de um lado os grandes grupos econômicos de mídia não têm mais o monopólio da notícia, de outro os novos protagonistas pouco estão preocupados com a verdade dos fatos.

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