Jornalismo humanizado surpreende brasileiros
(Crédito: https://www.youtube.com/watch?v=VaUp1Ue6V7M)
Ser jornalista não significa anestesiar-se de neutralidade, imparcialidade e objetividade. Isso é o que explica o jornalista, professor de sociologia e editor de portal de notícias, Alessandro Emergente, no artigo “Não somos máquinas!”.
Segundo o profissional, a cobertura jornalística da tragédia aérea ocorrida em Medellín, na Colômbia, é prova de que a categoria pode e deve valorizar o aspecto humano, ao invés de apenas números.
O sociólogo ressalta que a cobertura televisiva não conseguiu manter o velho modelo do jornalismo insensível e implacável.
De acordo com Emergente, a busca por um trabalho baseado na realidade comprovável sempre deve nortear os caminhos do Jornalismo. No entanto, a subjetividade nunca pode ser desprezada, afinal, não chegamos ao ponto de sermos completamente substituídos por máquinas.